sábado, 14 de abril de 2018

55. Odin, Vikings e a chegada da igreja (REPOSTAGEM)


                                                                           Informação consciente é Luz!
Os povos que se estabeleceram na Escandinávia, vindos da Ásia - da Mongólia e região, berço do Xamanismo  - e que foram chamados de  “Vikings” na Escandinávia, eram povos extraterrestres vindo de um Universo distante do nosso. Era um  povo forte, robusto, de conduta espiritual xamanista muito elevada e Odin, de ilibada conduta espiritual, era o seu poderoso Mestre.

O termo “Viking” quer designar justamente isso, “de fora”, “distante” e não eram povos bárbaros, ladrões e invasores, que somente a nossa era consegue assim enxergar. Seu planeta de origem, muito evoluído espiritualmente, era ligado ao Planeta Terra por uma “ponte dimensional de justiça e alta frequência de luz” onde o vai-e-vem de transeuntes era intenso.
O nome Asatru, modernamente usado, se refere a essa conduta espiritual superior desse povo xamanista, de elevada sabedoria espiritual, cuja origem é da idade da pedra.

Esse povo, deixava de ser nômade como era na Mongólia dos tempos idos, para se transformar, na Escandinávia, em lavradores, por acreditarem que a terra, a natureza, era a Energia da Procriação, algo muito divinal e sublime da Espiritualidade Superior. Eles a tinham como a Divina-Mãe-Terra, que cuidava, protegia, dava abrigo, alimentava e abençoava com a saúde, disposição, justiça e coragem. Assim, eles conceberam a terra como um Ser Vivo, dotado de Alma e consciência própria e a louvava como a Divina-Mãe-Terra Absoluta. Isto é a conduta Espiritual Xamanista, onde a Natureza é formada de Seres Vivos, com consciência própria.

Asatru foi por centenas e centenas de anos, o Caminho Espiritual dos diversos povos nórdicos que trouxeram consigo, de seu planeta distante, esta consciência de vida. Povos como os Escandinavos, os frísios, os húngaros, os Anglo-Saxões e seus ancestrais juntamente com os Gaélicos, os ingleses, os teutões – predecessores dos Alemães – os ancestrais Holandeses, os Godos – Visigodos e Ostrogodos -, os Eslavos – Longonbardos e Russos.Suas raízes são indo-européias juntamente com as raízes espírito-culturais dos Celtas.
Já nessa época, essa conduta espiritual superior, consciente e pura, desse povo, foi sendo  destruída e esmagada por  campanhas genocidas e violentas praticada pela igreja cristã, que buscava super poder, domínio e riqueza para uma monarquia papal à qualquer  custo, - mesmo que tivesse que exterminar os opositores dessa idolatria doentia -,  para domínio absoluto do Planeta, limitando, desapropriando, matando  e dominando a todos.

Esses povos nórdicos, de forte consciência espiritual, eram povos saudáveis e vigorosos com energia de evolução extraterrestre, que viam na energia oferecida pela terra, o marco divinal, mas que não tencionavam, absolutamente, converter ou doutrinar à ninguém para as suas tradições xamanistas, de forte devoção à Divina-Mãe-Terra. Acreditavam, vigorosamente, que cada ser se aprontava para a Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida quando se julgasse pronto. Entretanto, se viram intensamente ameaçados pela fúria e ganância da igreja cristã que já caminhava à passos largos, causando desconforto e aflição espiritual desses povos, com constantes intimidações e ameaças de morte a quem não se convertesse ao cristianismo. Grupos de missionários se infiltravam e alastravam pela Europa afora, levando vãs promessas cristãs de melhores vidas. Padres cristãos ‘trabalhavam’ intensamente na Bretanha destruindo e massacrando, ardilosamente, os templos desse povo para construção de pequenas igrejas cristãs, de madeira, tijolos e pedras para fortificar a presença e o domínio ditatório deles. Fabricavam  incalculáveis  números de cruzes de madeira para infundir o cristianismo, custasse o que custasse, mesmo que mentindo, dissimulando e matando.Muitos que não a aceitavam, eram barbaramente exterminados pela hipocrisia e tirania da igreja, que não perdoava.Eram mortos em emboscadas e até mesmo a sangue frio. A igreja que tantos louvam e admiram hoje, só trouxe conflito, destruição, opressão, medo, hipocrisia e morte para o povo, até mesmo aos inocentes.

Já por volta do ano 700 da era comum, tiranizando e oprimindo o povo, construíram monastérios no norte da Inglaterra, e um cristão chamado Bede, se dispôs, inclusive, a escrever um livro que falasse sobre o ‘crescimento’ da fé cristã, na Inglaterra,  como engodo para o povo. Mentiam abertamente para conquistar, hipocritamente, o domínio das massas. Aquele que se negasse a se converter à ‘nova fé da cruz’,  passava pela morte no fio da espada e isso aconteceu a milhares de germanos que foram trucidados por essa igreja, que na era atual "dá uma de inocente". Era a “religião do amor” desapropriando, tiranizando, trucidando e matando ao fio da espada, em nome do poder, da ganância e de uma monarquia papal doentia e absoluta, para limitação e domínio absoluto do mundo. Famílias inteiras, criancinhas de colo, jovens e adultos, foram assassinadas sem dó e nem piedade pela fúria gananciosa da igreja que não se deixava intimidar.Era o sacerdócio da fúria, da matança, da desapropriação e ganância, com uma única meta: uma monarquia papal onde a igreja seria a lei e o mundo!

Por volta do Sec X, o povo da Noruega se viu obrigado a se converter ao cristianismo sob forte influência intimidativa  dos reis cristãos Olaf Tryggvarsson e Olaf II “o sagrado”, que determinavam  mortes dolorosas - em nome do Cristo - a todos que os impedissem. Foi um tempo de forte tirania e terror dominante na Europa. Promoveram a destruição pelo fogo, em massa, de todos os templos Asatrus, sequestrando a tudo, massacrando e matando ao fio da espada, aos que ainda os impedissem e expulsando a todos os Asatruses da região. Foi - além de vários outros - um dos grandes genocídios da igreja, que para alcançar a sua meta, destruía e matava a quem estivesse contra a igreja.
Alguns expulsos se estabeleceram na Islândia onde ainda não havia domínio de reis católicos e nem perseguições que levassem à morte, aos adoradores da Natureza, da Divina-Mãe-Terra, da Deidade Solar, da Espiritualidade Superior. Entretanto, mesmo na Islândia a chama Xamânica da Espiritualidade Superior, já se mostrava baixa pelo medo, vindo a  apagar-se, com o começo das inúmeras ameaças da igreja ao povo, que se sentia amedrontado por tamanha crueldade nas mortes que já haviam começado a se mostrar. Não havia mais paz e sossego, mas desapropriações, massacres, destruição e mortes em nome da ganância dominadora da igreja.

Por volta do ano 1.000, sob forte pressão de diversos reis cristãos que já se haviam  “vendidos” à seita religiosa cristã doentia e constantes ameaças de guerra, boicotes de todo tipo,dificuldade comercial, e todo tipo de ardil da igreja como fome e assassinatos, a Islândia  teve que ceder aos caprichos sanguinários da igreja cristã, que com as inúmeras desapropriações ao fio da espada, mantinha seus cofres abarrotados de riqueza e escrituras imobiliárias.
Prof.Thomas Thunna