quarta-feira, 29 de novembro de 2017

30.Sua Majestade Multiuniversal, o Rei dos Reis (REPOSTAGEM)

Fonte absoluta de Luz, Calor, Poder e Vida. Conhecido como Zaz na China antiga. Energia de  Superior Espiritualidade, por isso fora de qualquer contexto religioso, soberana e mantenedora da Vida Existencial, louvado, venerado e cultuado pela gênesis multiuniversal, O Astro-Deidade Solar, a Luz do Mundo, cujo título mais antigo é OM, ainda é pouco venerado na Terra de agora, senão pelos povos indígenas do mundo inteiro e hindus que interpretam com eloquência e sábia-fé, o mantra  Gayatri – Mantra da Energia Vital.
Jamais a Magistral Fonte da Luz e da Vida, “criaria” uma divindade fora do Campo Vibracional Multiuniversal. A religião com todos os seus contextos, foram criados pelo homem para iludir e dominar o próprio homem, levando-lhe à submissão do medo e da culpa.

 “Om bhur bhu vah’svahá,
          Tat savithur varen’niyam,
                    Bhárgo devá’syadimahí,
                              Dhiyo yo nah pratchodayaat.”

“Soberana Fonte Central da Luz,
            Como sois a divina fonte de Luz, Poder e Vida,
                       Cujos Raios de Luz iluminam o mundo inteiro,
                                   Ilumine igualmente o meu coração
                                             Para que eu possa vivenciar a Verdade Suprema”

Muito antes do cristianismo, o Sol, a Luz do Mundo, era cultuado por quase todos os povos, e na época de Constantino, esse culto era o único Caminho Espiritual do império romano. Em 325 o conflito entre os verdadeiros espirituais chamados de “pagãos”, adoradores da Luz do Mundo e os cristãos, se agravou de tal forma, que Roma, inclusive, foi ameaçada de se dividir ao meio.
 O Astro-Deidade Solar, como Fonte Divina de Luz-e-Vida, Calor-e-Poder, era sempre adorado em 25 de dezembro pelos povos idos, mas foi Julio I, um papa católico, por volta do ano 350, que determinou fosse comemorado o falso nascimento do então holograma Jeshua Ben Joseph, chamado por eles de Jesus, em substituição ao Sol. Os romanos já haviam assumido o cristianismo como a religião do império, proclamada através da criação da bíblia por Constantino e seus políticos no ano 325 de nossa era. Como Constantino estava prestes a ser deposto devido a sua tirania, ele encontrou esse caminho para ganhar popularidade. A verdade é que Jesus jamais existiu. Foi uma figura holográfica criada pela “hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz” do “astuto-demiurgo”, para levar “as iscas do medo, da culpa e do pecado” aos povos da Terra.O império romano apenas se incumbiu de inventar uma história sobre a falsa vida desse holograma criando a bíblia para ter o seu povo à seus pés.
Foi um jogo interesseiro e ambicioso do homem, uma vez que todos os Astros, indistintamente, são Seres Vivos do Multiuniverso, tendo o Magistral Astro Sol, a regência da vida.
 O Culto ao Sol, o Rei dos Reis, Gerador da Vida, de onde os terrenos podem buscar as suas Raízes Solares para reencontrarem o seu verdadeiro lugar no Multiuniverso, foi o primeiro monoteísmo da história da Terra, - Dádiva Espiritual -, sabiamente implantada no Egito pelo Faraó Amenóphis IV, denominado posteriormente como Ankh Aton – Akenaton -,  o pai de Tut Ankh Amon – Tutankhamon -,  que recebeu o título de “O Príncipe da Paz”.
 Nos tempos idos, antes do engodo religioso invadir a Terra, em 325 com seus escritos textuais, suas doutrinas inverídicas, vaidosas, gananciosas e dominadoras, os Astecas, os Incas, os Maias, os Anunnaks, os Gregos, os Chineses, os Romanos, os Indo-Iranianos, os Frígios, os Palestinos, os Assírios, os Arianos, os Persas, os Drávidas, os Atlantis, os Celtas, os Kogi... cultuavam e oravam à Fonte Geradora de toda a Vida Existencial, o Sol.
Foi o império romano, causador de tantos conflitos mortais no mundo, que a limitadora e dominadora religião, na pessoa do tirano Constantino, deu um passo de opressão na raça humana terrena, que viu no cristianismo a isca para cobrir e proteger seus interesses pessoais. De lá para cá, com a finalidade de sobrepor a todos e a tudo, a igreja tem matado mais inocentes do que a própria guerra. Entretanto, após a atual Transição Solar pela qual passa a Terra, e contatos diretos com seres extraterrestres benevolentes que já estão para acontecer mais frequentemente,   a religião com suas igrejas serão extintas pela própria Visão Espiritual do homem, e o Magistral Astro-Deidade Solar Central voltará a reinar divinamente por todas as galáxias.O tempo incumbirá o próprio homem de destruir fisicamente as igrejas religiosas, que há mais de 20 séculos tem iludido o homem com seus contos de faz-de-conta.

                                                               Reverência ao Grande Sol

“Poderoso Grande Sol, Fonte de toda luz, poder e vida, que a sua energia divinal nos fortaleça a cada dia de nossa existência terrestre, e que a sua sombra noturna venha proporcionar o descanso restabelecedor ao nosso corpo dimensional”.
                                                                                              Thunna Burnama
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)