segunda-feira, 20 de novembro de 2017

27.Sexo: simbiose de energia cósmica (REPOSTAGEM)

O sexo é uma chave que permite aos humanos terrenos e aos extraterrestres humanóides 
trocarem informações multidimensionais e penetrarem em outras dimensões de espaço-tempo. Sabendo disso, e com o único interesse de domínio da Terra, os seres humanóides da “hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz” incutiram, há séculos, na mente dos humanos, o medo, o pecado e a culpa em relação ao sexo, para que esses não acessassem essa poderosa chave energética, atrasando-os em suas jornadas espirituais. Assim, eles se encarregaram  de criar a crença religiosa com suas iscas dogmáticas e doutrinárias, com os  hologramas, com o medo, com o pecado e com a culpa, com o propósito de levar os humanos à “síndrome da culpa, do pecado e do medo” em relação ao sexo.O propósito é mantê-los ignorantes em relação à poderosa energia sexual, para que viessem a depender de suas iscas religiosas para “perdoá-los”, quando o sexo é uma poderosa dádiva espiritual, que cria um padrão de forte simbiose energética, ligando os parceiros ao cosmo. Posteriormente, depois de centenas de séculos, Constantino, imperador de Roma e seus políticos, foram  usados pela “hierarquia reptiliana da falsa-luz”, para a criação de um livro de normas opressivas que foi chamado de bíblia.
 Como vê, a religião com as suas iscas holográficas, foi criada “de caso pensado”, com esse propósito de levar os humanos terrenos à  limitação, opressão e domínio draco-reptiliano. 
Não há culpa ou pecado, mas “simbiose energética cósmica” e não deve haver medo porque o medo é também um programa de controle da “hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz” na Terra. Abra o seu chacra do coração e deixe que o Amor de sua Alma brilhe. Com Amor Incondicional você está preparado para sair da dualidade e para as transformações que vem chegando à Terra.
 A igreja vem pregando ao longo de quase dois mil anos que a troca de energia sexual entre parceiros é “pecado” e sujo, e que cumpre à mulher manter-se virgem até o “casamento”. Quando essas pregações não passam de inverdades e indução, para levar a humanidade à síndrome da culpa, do “pecado”, do medo e da subordinação religiosa, o que tem acontecido há centenas de séculos. O “pecado” foi um de seus ardis  com o propósito de manter a humanidade no atraso espiritual, para que viessem, em consequência,  depender da própria religião para serem “perdoados” e poder, então, a igreja,  cobrar  altas  indulgência como fazia.
Sexo é o ápice da riqueza energética dos humanos encarnados, dos humanóides e dos animais, que cria um padrão de energia ligando os parceiros ao Universo.  A humanidade, tanto quanto os extraterrestres humanóides e os animais, necessitam da troca de energias multidimensionais para poderem penetrar nas dimensões de espaço-tempo.
No contexto espiritual, o homem, tanto quanto a mulher, são totalmente livres para receberem essa troca de energia sexual, independente de “casamento”, que foi uma das iscas da igreja para limitar a evolução do Ser e taxar o ato. O sexo é sagrado, quando os parceiros já na juventude, sentem a necessidade dessa troca de energias, mas é promíscuo quando se paga ou recebe dinheiro para tê-lo.
Não haverá a simbiose de energias multidimensionais entre parceiros, se a liberdade do prazer sexual não existir, e é considerado, pois, “a chave” que conecta ambas as energias dos parceiros. Consequentemente, se um dos parceiros, egoistamente, não proporcionar o prazer incondicional livre e espontaneamente ao outro, não houve permuta energética evolutiva.
A Espiritualidade não fala de “marido e mulher”, mas de  “parceiros”, sendo, pois o termo,  criado pela crença religiosa e está, portanto, fora dos padrões espirituais superiores.O “casamento” tem sido visto como “uma permissão” da sociedade para que um homem e uma mulher estejam ‘autorizados” à fazer sexo, quando isso não se identifica, absolutamente, com a Espiritualidade Superior. O sexo livre e responsável desde a idade juvenil, é uma poderosa troca de energia espiritual que não deve deixar de existir.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)