sábado, 30 de setembro de 2017

17.Cruz, herança do império romano: suplício e maldição (REPOSTAGEM)

O planeta tem vivido desde o início de sua criação, total engodo espiritual, devido a má interpretação dos primitivos povos da Terra quando da chegada de extraterrestres mais evoluídos cientificamente, mas desprovidos de sentimentos e mal intencionados. Toda a Terra foi induzida por gananciosos do poder que viram aqui, a grande oportunidade de limitar, “controlar a energia” e dominar a humanidade terrena.Sentindo de que os habitantes da Terra são “Consciência Divina”, usaram os artifícios do karma saqueando-a mediante informações mentirosas de vidas pregressas, induzindo o estado afetivo, emoção, paixão e fortes sentimentos de culpa e “pecado”e o resultado consequente, foi a instituição da falsa-luz na religião com os seus hologramas intimidativos.

A Transição Solar porque passamos nestes tempos, é o grande marco da evolução do planeta e oportunidade para que os seres humanos da Terra, de um  modo geral, acordem para essa evolução à caminho da pentadimensão. Como seres tridimencionais, os seres humanos da Terra tem conhecido apenas enganações, limitações e hipocrisia com os artifícios usados nas religiões e suas doutrinas pela “hierarquia da falsa-luz” do “astuto-demiurgo, que só quer a sua limitação, opressão, escravidão, sofrimento e... o seu dinheiro acima de tudo. A Transição Solar está ai para oportunizar a todos a energia necessária para buscar a recuperação de sua Consciência Divina, roubada pela “hierarquia da falsa-luz”no momento de sua reencarnação, o que tem sugado as suas energias vitais, essenciais  e fragmentos de sua Alma desde então.

A Terra é um Ser Vivo e como tal emana a chamada Energia Telúrica que  é armazenada nos seus subterrâneos, cavernas e mananciais de água profundos.Essa energia nociva é originária das energias negativas-pensamentos-emoções dos seres humanos que aqui habitam. Pensamentos e emoções são energias alimentadoras, mas  quando negativas, o Ser Vivo Terra reage com radiações, enchentes, tempestades, tsunamis, terremotos...A medida que buscamos a recuperação de nossa Consciência Divina, roubada pelos “criadores do karma” que pertencem ao time da “hierarquia da falsa-luz”, saberemos  distanciar e bloquear as energias nocivas, negativas atribuídas à hierarquia da falsa-luz, como, seitas, dogmas, doutrinas, crenças religiosas, vícios, ambição, vaidades, egoísmo, ódio, karma, enfermidades,etc.  e aprenderemos, por consequinte, “dominar” os nossos pensamentos e emoções para uma melhor qualidade de vida enquanto terrenos, e portanto, estar com as energias equilibradas.

O comer carne, por exemplo,  produz uma fortíssima energia negativa e lhe traz o medo na vida, produzindo energias deletérias com pesada ociosidade involutiva à você e ao planeta.
Esta Transição Solar de então,  vem acompanhada de inúmeros Seres Índigos, Cristais, Arco-Íris e Diamantes, que aceitaram se encarnar na Terra  para trazer o conhecimento e a sabedoria multiuniversais, que levem os seres humanos à se “acordar” para o resgate de sua Consciência Divina antes de deixar esta “vestimenta carnal”. Urge que isso aconteça, para que você resgate  a sua plena Consciência Divina nesta existência, para negar na próxima existência, as mentiras dos chamados “senhores do karma”, que são em verdade, os “criadores dessa mentira pegajosa” que motivará toda a sua soberania e governo de sua própria vida na sua próxima existência carnal.

Na época de trevas na Terra trazida pelos extraterrestres reptilianos, criadores da “hierarquia da falsa-luz”e já por volta do ano 146 a.C., Roma disputava com Kart-Hadasht (Cartago na língua fenícia) o controle do Mediterrâneo.Assim, os romanos invadiram e incendiaram Cartago no Mar Mediterrâneo (hoje Tunísia), no norte da África, escravizando toda a população, inclusive as crianças. Foi um terrível holocausto, porque os romanos sempre estiveram em busca do poder à qualquer custo e Cartago era um império de um povo notável. O império romano levou a destruição e morte à várias regiões e impérios notáveis na Terra.
Cartago foi refundada por Cesar e Augusto como colônia romana no Sec I a.C., que novamente adquiriu prosperidade com o trabalho forçado de seu povo escravo, que era desdenhado pelo império romano pela inveja da sua notabilidade. Mas, já era planos do império romano, interesseiramente, fazer da nova colônia um centro religioso que levasse turistas e muito dinheiro para o  império.
Já por volta do século III à IV, o império romano- como sempre - infernizou o planeta invadindo, aterrorizando e matando, barbaramente, a quem atravessasse o seu caminho.Era, como sempre, uma carnificina. Alguns tinham um fio de chance de serem levados a julgamento, sempre unilateral, e os condenados, eram levados à morte na cruz, onde eram amarrados ou pregados com longos cravos à cruz para suplício. Razão porque a cruz, sempre foi vista como um instrumento de suplício para o povo, e para o império, um instrumento que afastava de vez, todo aquele que não estivesse de acordo com a sua tirania ambiciosa. Esse método romano de justiçar os escravos e condenados, era visto como o mais profundo horror e vergonha,  porque  começava com a flagelação desnudando o condenado e levando-o ao mais forte desejo de alívio na morte. Muitos dos condenados não suportavam os terríveis açoites muito antes mesmo de serem crucificado, porque teriam, além dos exagerados açoites, que levarem  consigo à grandes distâncias, o peso da enorme cruz motivados pelas chicotadas, empurrões e cutucadas com as pontas das lanças dos soldados. Foi no Séc.III que o imperador Constantino idealizou e determinou a seus políticos a criação de um conjunto de “normas e condutas religiosas” que foi chamada de bíblia em grego antigo.
Para o povo terreno da época, a cruz era maldição e a sua representação religiosa sempre simbolizou sofrimento, flagelação e morte. Razão porque o povo romano não aceitava a cruz em hipótese alguma. Com a ascensão da religião imposta por Constantino, o império romano impôs o louvor à cruz e à “bíblia” e a quem não os aceitasse, era crucificado até a morte. Foi, de lá pra cá, uma pesada “lavagem cerebral” hereditária para que o povo em geral pudesse “aceitá-los”. Assim, todo aquele que faz um sinal de cruz em seu corpo, está se amaldiçoando, e muitos não estão ainda “prontos”para conhecerem e sentirem a sua maldição.

A cruz, há muito utilizada pelos religiosos, iludindo, induzindo e inferindo uma “fé” temerosa aos Seres Humanos na Terra como “proteção”, é imoladora e nada tem a ver com o a Fonte Infinita da Luz Divina, porque o Jesus “endeusado”pela igreja, jamais existiu, sendo apenas um holograma como tantos outros, criado pela “hierarquia da falsa-luz” do “astuto-demiurgo”, para intimidar e apreender a humanidade terrena. A “hierarquia da falsa-luz” através da cruz religiosa, tem feito  uma lavagem cerebral-energética nos seres humanos para enfraquecê-los, amedrontá-los, limitá-los e fazê-los “escravos” dessa energia imoladora.

Ninguém reverencia, venera e adora ou tem como “sacrossanto” um instrumento como a cruz,  que serviu de arma e  suplício à milhares de pessoas que foram supliciadas e padeceram em agonia no passado e hoje milhões de Almas são iludidas, enganadas, imoladas e levadas a crer numa “culpa” que nunca existiu,  por imposições patriarcais gananciosas. Seria o mesmo que reverenciar como sacrossanto, a Cadeira  repleta de pregos pontiagudos,  ou o Aparelho esmagador de joelhos, ou as Gaiolas suspensas, ou a Mesa de estiramento, ou a Mesa de evisceração, ou a Cadeira de bruxa, ou o Berço de judas, ou a Roda de despedaçamento corporal ou a cama de pregos, ou a Pêra que era introduzida com violência no ânus ou vagina para “punir, que a inquisição católica agonizou e supliciou a milhões de pessoas inocentes  por, simplesmente, não aceitarem suas imposições.

Somos Luz Divina, Somos Soberanos e Iluminados pela Soberana Fonte Infinita e não somos “pecadores” ou culpados de coisa alguma.Buscamos a nossa Consciência Divina roubada pela “hierarquia da falsa-luz” para quebrar nossas amarras inconscientes.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)