quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

75.Casamento religioso, "passaporte" para o sexo.

Sabemos que Espiritualidade é liberdade ampla, porque representa o livre arbítrio da Alma em experienciar fatos e ações que ela deseja e precisa, durante as suas existências carnais para a sua sabedoria, buscando assim, atingir a Alta Frequência da Luz para o retorno ao Lar Espiritual.
A Alma – Obra da Soberana Fonte da Luz -  foi criada para ser livre e soberana,  tendo a arbitragem de escolher, inclusive, o meio de seu encarne.Sem essa soberania da Alma, recebida do Compartilhamento Divinal da Fonte Criadora, a Alma jamais alcançaria a Unicidade. Esse foi o propósito da Fonte da Luz Criadora no início dos tempos, compartilhando a Incondicionalidade de seu Amor e soberania  à todas as Almas existentes. Como somos Luz Divina, iluminados pela Fonte, recebemos, desde a origem da Flor da Vida, todos os méritos da Luz, sendo a Liberdade, a regência da Soberana Fonte Criadora. Portanto, normas, leis, regras, exigências, crenças, seitas, dogmas e doutrinamentos, nada, absolutamente nada, tem a ver com a Espiritualidade Superior, mas com a religião, que veio desde o início dos tempos, com seus propósitos iracundos e engodados, limitar, oprimir, ceifar e buscar o domínio do ser humano terreno.

A religião atingiu de cheio a humanidade terrena em todas as áreas da existência, e nesta área específica,  “aliança, casamento, sexo...”, o “estrago” foi enorme, porque induziu ao medo, à dependência, à culpa e ao inexistente pecado e inferno,  criado pela igreja para levar o “pecador” ao pagamento de altas indulgências.   
São dezenas de séculos de opressão e domínio causando sério atraso na evolução dos povos e, consequentemente, no Planeta. O ponto de partida foi condenar o ato sexual antes do “casamento” para levar o atuante à culpa para pagamento de indulgências, uma vez sabendo a igreja, da sacralidade e importância energética da energia sexual. Sem ela, não há evolução energética, uma vez que o ato com Amor Incondicional, é uma permuta de energia positiva demasiadamente necessária à vida do ser humano.
A igreja impõe a manutenção dessa união, mesmo quando conflituosa, o que tem levado a mulher a uma vida de verdadeira dominação do marido. O casamento da igreja é, nada mais, que “o passaporte para  relações sexuais” entre ambos, mesmo em desamor, obrigando a mulher a ceder aos caprichos do marido, quando sexo – com Amor Incondicional - é a energia necessária  à evolução do ser, mas quando um engodo e contra vontade, é energia deletéria que causa um pesadíssima carga energética negativa.

A “aliança de casamento” usada na Terra para selar uma união, é um aro sem qualquer valor espiritual, senão “um comando” que aprisiona e obriga a mulher a servir sexualmente ao marido, mesmo que numa união condicionalmente conflituosa, que por receio ou medo, a mulher sede aos caprichos do marido.
O ato sexual é condicionado ao desejo mútuo de Amor Incondicional e não de intimidação/obrigação legal; é um ato físico pela condição encarnada dos humanos na Terra, mas de fundamento espiritual.

Nos planetas onde os seres são multiformes e multigenos(poder assumir variadas formas e gêneros sexuais) as religiões e doutrinas são banidas e esse ato de Amor Incondicional acontece livre e responsavelmente entre os seres, após a idade formal dos seres,  onde não há o machismo e a intolerância.

A aliança de casamento nada mais é, pois, que uma tradição da sociedade religiosa dominadora que nada tem de Espiritualidade Superior.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)