terça-feira, 29 de novembro de 2016

65.Cristianismo, a maior farsa do mundo(1ª parte de 3 partes)

                                                                                                (1ª parte de 3 partes)
 É simples entender porque todas as manhãs reflete a preciosa iluminação, energia e vida da Grande Deidade Solar, porque sem essa deidade que é a Luz do Mundo, jamais existiria vida no Universo.
O Sol é a Deidade responsável por toda existência da Terra e a manutenção da vida de todos os seres vivos; e como TUDO sobre e sob a Terra é Ser Vivo não há vida possível sem a Deidade Solar.Sem ele, todas as culturas perceberam que não haveria alimento algum ou qualquer colheita no planeta. Essas realidades, sem falar na Energia Poderosa da Criação, colocaram o Sol no seu pedestal como Deidade Absoluta da Luz e da Existência da Vida. É o Ser-Astro que dá vida à toda a vida, a todos os demais seres-astros, porquanto é o ser mais adorado de todos.
A Cruz do Zodíaco é a mais antiga imagem na história de toda a humanidade terrena. Representa o trajeto do Divino Rei Sol através das doze maiores constelações no decorrer de 365 dias.Ela também representa os doze meses do ano, as quatro estações, solstícios e equinócios.O termo zodíaco está relacionado com o fato das constelações serem antroporformistas, isto é, personificações e animais.
Os povos das primeiras civilizações não só seguiram e se encantavam com o Sol e as Estrelas, mas também as personificavam através de mitos que envolviam os seus movimentos e relações. O Sol, com o seu Poderoso Poder de Dar a Vida e Salvar, foi personificado como o Criador, a Deidade Única e Absoluta, a Luz Divina que dá vida à todas as vidas, o Salvador e o único Mantenedor de toda a Humanidade.
1.Horus foi a personificação do Deus-Sol do Egito em 3.000 antes de nossa Era. Foi  o Sol antropoformizado naquela época.Através dos hieróglifos criados pelo deus Thoth, conhece-se muito sobre essa Deidade Solar. Assim, Horus como o Sol, tinha como inimigo o deus Set que era a personificação das trevas ou da morte. Falando metaforicamente, todas as manhãs Horus(o Sol) ganhava a batalha contra Set(trevas, morte) e no fim da tarde, Set(trevas,morte) conquistava Horus(Sol) e o enviava para o mundo das trevas. É importante frisar que a Luz versus trevas e bem versus mal, tem sido uma dualidade mitológica unipresente que ainda hoje é usada amplamente.

A lenda do holograma Horus é a seguinte:  Horus nasceu a 25 de dezembro da virgem Irismary; o seu nascimento foi acompanhado por uma estrela do oeste que por sua vez, foi seguida por três reis em busca de seu “salvador” recém-nascido. Aos doze anos era uma criança prodígio nos ensinamentos e aos trinta anos, ele foi “batizado” por uma figura conhecida por Anubis. E assim começou o seu ministério.
Ele, Horus, teve doze discípulos que viajavam sempre com ele para curar os enfermos e andar sobre as águas. Horus ficou conhecido por vários nomes, como, a Verdade, a Luz, o Cordeiro, o “filho unigênito”,etc., etc. Depois de ter sido traído por Tifão, Horus foi crucificado e sepultado por três dias e então ressuscitou.
Esse atributos holográficos e mitológicos de Horus influenciaram várias culturas mundiais e muitos “deuses” foram holografados  com a mesma “historinha mitológica”.Veja a seguir até Jesus, outra figura holográfica.

2.A lenda do holograma Attis é a seguinte: Attis  nasceu de uma virgem em 25 de dezembro.Crucificado foi posto na tumba e depois de três dias ressuscitou.Tudo se repete exata e mitologicamente  como a Horus.
                              
3.A lenda do holograma  Krishna é a seguinte: Krishna nasceu em 900 antes  de nossa Era. Foi alimentado por uma vaca e com uma estrela no ocidente assinalando a sua chegada. Teve discípulos e após a morte ressuscitou. Tudo se repete exata e mitologicamente  como Horus e Attis.

4.A lenda do holograma  Dionysus da Grécia  é a seguinte: Dionysus nasceu em 500 antes de nossa Era de uma virgem, aos 25 de dezembro. Foi um professor peregrino que transformava a água em vinho e foi reverenciado como rei dos reis, “filho unigênito de deus”, o Alfa e o Ômega entre outros. Após sua morte ressuscitou. Tudo se repete exata e mitologicamente como a Horus, a Attis e a Krishna.

5.A lenda do holograma  Mitra da Pérsia é a seguinte: Mitra nasceu em 1.300 antes de nossa Era. Nasceu de uma virgem aos 25 de dezembro. Teve doze discípulos. Após sua morte foi sepultado e depois de três dias ressuscitou. Tudo se repete exata e mitologicamente  como a Horus, Attis, Krishna, Dionysus.

Foram criados inúmeras lendas holográficas em diferentes períodos em diversos lugares da Terra que tinham as mesmas características que o império romano copiou para criar Jesus por “ordem” da hierarquia reptiliana da falsa-luz.  A lista chega a uns quarenta ou um pouco mais, mas simplificamos os constantes neste texto-mensagem.  Muitos existiram na mesma época do outro, quer-se dizer, que havia dois, três ou mais “filhos unigênitos de ‘deus” um em cada lugar ao mesmo tempo.

Por quê, mitologicamente, foram dados esses “atributos” ? Por que todos “nasceram” a 25 de dezembro ? Por que todos “morreram” e depois “ressuscitaram” ? Por que os doze “discípulos ou seguidores” ?
Vamos conferir com a mais recente lenda holográfica criada : Jesus.

6.A lenda do holograma de Jesus de Belém é a seguinte: Jesus  nasceu a 25 de dezembro em Belém, o nascimento “foi anunciado” por um estrela que “foi seguida” por três reis que iriam encontrá-lo e adorar o “novo salvador”. Tornou-se pregador aos doze anos e aos trinta “foi batizado” por João Batista e então iniciou o seu “ministério”. Teve doze discípulos que viajavam com ele e praticavam “milagres” curando doentes e “andava” sobre as águas e “ressuscitava” os mortos. Ele também “foi o filho unigênito de deus”, o “Alfa e o Ômega” e inúmeros outros títulos. Foi traído  pelo discípulo Judas por trinta moedas de prata; foi crucificado, posto numa tumba e após três dias ressuscitou e “subiu aos céu”. Tudo se repete exata e mitologicamente como a Horus, Attis, Krishna, Dionysus, Mitra...

Fonte: Fonte: /www.youtube.com/watch?v=BDZLONBnXM4 com adendos.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)