terça-feira, 22 de novembro de 2016

63.O Dilúvio como realmente foi.

É até mesmo humorístico fazer qualquer observação, que se possa dizer-se verdade sobre o Dilúvio nos moldes relatado pela igreja como “castigo Divino”; sem falar do Continente Atlantis, suas ilhas e colônias.  
Na realidade não há muito para se comentar sobre o tema por ter sido um evento cósmico natural que acontece a cada ciclo de 2.150 anos lineares chamado de “Era” e nada, absolutamente, tem a ver com “castigo divino”. Esse acontecimento pode ser mais ou menos acentuado em resposta ao que o homem tem feito com a natureza.
Todos os planetas são Seres Vivos, que, “se limpam” das energias negativas, como ódio, guerras, corrupção, ganância, abuso de poder, destruição da natureza, crenças religiosas e suas doutrinas, trazendo a mudança de pólo, terremotos, tsunamis, enchentes, desastres, tufões, dilúvios...
Com a terrível catastrófica pulverização energética de Atlantis que a tirou dos mapas de vez, alguns Atlanteanos conseguiram se salvar em suas máquinas temporais e naves espaciais, devido a sua superioridade espiritual e domínio tecnológico, mas o enorme desastre causou uma terrível Mudança de Pólo no planeta que incitou um gigantesco dilúvio varrendo tudo que se encontrava pela frente.Como sempre, a igreja, ardilosa e hipocritamente o fez parecer aos habitantes da Terra como se fosse um “castigo divino”, para colocar em prática o seu plano de limitação, opressão e domínio do homem, amedrontando-o com a “invenção do pecado, do inferno e do engodo do dízimo”, para a lucrativa super venda de indulgências em sintonia com a ganância.
Muitos Atlanteanos  escaparam para as suas colônias, como o Egito, o Amazonas, a Grécia... levando ensinamentos.
Anos mais tarde, os Atlanteanos e outros extraterrestres como os Lemurianos, por exemplo, retornaram às outras partes da Terra, onde iniciaram o repasse de seus conhecimentos. Razão porque outras culturas como a grega, a egípcia, por exemplo, aprenderam, repentinamente, a astronomia, a medicina, a matemática, a agricultura...Daí, graças aos ensinamentos avançados e superioridade espiritual desses extraterrestres, algumas regiões da Terra tiveram grandes avanços tecnológicos e curas de suas doenças.
Surgiram então as pirâmides construídas com a energia da levitação cujos extraterrestres a dominava, e tudo se desenvolvia com o uso correto da tecnologia energética, sem abusos.
O abuso de poder, uso indevido da energia e arrogância do Povo Atlanteano que começou a  aparecer entre eles  já bem no final de sua civilização, está se repetindo na Terra com muito mais agravantes, mas em escala diferenciada. Há muito abuso do uso do subsolo, das fontes d’água e mananciais, construção de usinas hidrelétricas em regiões indevidas, desmatamento, agrotóxicos, abuso do poder, energias negativas das religiões e seus engodos  doutrinários, ganância, violência, arrogância, hipocrisia, corrupção...
É oportuno salientar, que a Terra de agora não detém o controle tecnológico das máquinas temporais  e das naves espaciais que Atlantis detinha, para uma  fuga para outros planetas. E a Terra  sequer é um planeta adulto e espiritual, o que a coloca  numa situação muito delicada, agravada com a hipocrisia das religiões e da corrupção o que não existiam em Atlantis, mas mesmo assim a civilização foi destruída violentamente.
Pensamentos e emoções são energias que criam a sua realidade de vida e a do planeta, e sem a conservação da Mãe-Natureza e o  Amor Incondicional do Povo da Terra, tudo é muito possível acontecer nesta Transição Solar que estamos. A ganância política, a fome de domínio e o fanatismo  religioso  - geradores de grandes conflitos  -   tem em massa, destruído a paz mundial e matado a muitos inocentes no outro lado do mundo, o que formata  uma situação por demais delicada para o planeta.

As religiões com suas igrejas, seus escritos e pregadores, são elementos hostis criados pelos patriarcas da religião, induzidos pela ganância da hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz ,  para manipular, controlar e debilitar a capacidade individual e coletiva da raça humana ao longo do tempo, e que vem legitimar a anarquia, seus assassinatos, o racismo, o preconceito à sexualidade e à homofobia.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)