sexta-feira, 12 de agosto de 2016

38.Thoth, a arte de curar naturalmente

No grande livro de textos, em papiro, do antigo Egito, que dedica seus seis últimos, de um total de 42, à arte de curar, é uma criação do deus Thoth, Mestre da Palavra Divina, Criador de todas as Ciências e deus do conhecimento e da sabedoria.
Thoth nos legou grandes conhecimentos científicos, mas tudo estava ainda desconhecido até 1822, quando Jean Champollion decifrou os hieróglifos, cuja criação é também do deus Thoth.Se há hoje na Terra algum sistema de escrita,  que merece o título de “sagrada”, são os hieróglifos criados pelo deus Thoth, que viveu 52 mil anos com o mesmo corpo carnal assumindo vários nomes durante a sua existência na Terra, como Arlich Vomalites, Hermes, Mercúrio, etc.
O Faraó Sekhem-Athotis, da I Dinastia, escreveu um verdadeiro tratado sobre anatomia humana por volta de 3.000 antes de nossa era. O genial arquiteto, “médico”, escritor e Primeiro Ministro do faraó da III Dinastia, Imhotep, funda, logo após o ano 3.000 antes de nossa era, a primeira escola de “medicina” da humanidade no grande templo do deus Ptah, que na  época, as técnicas de mumificação e embalsamamento foram aprimoradas. Tudo foi escrito em papiros os quais foram difundidos em outras escolas criadas à seguir. Importante que se diga, que a medicina egípcia não era a alotrópica como a peçonha medicina do  mundo de nossos dias, mas “a Medicina da Natureza”, e “Templos” eram, na verdade, grandes hospitais de cura espiritual onde os “pacientes” eram atendidos humildemente, sem preconceito e não “templos” no significado religioso de hoje que só buscam fortunas. Os “doentes” eram encaminhados à salas especiais onde se permitiam a entrada do Soberano Grande Sol e sua radiação na coloração necessária para a cura dos pacientes. Usavam-se também a color-reflexão dos cristais para isso. A cura acontecia naturalmente, com a “presença” da Luz Solar, que representa Poder e Vida Existencial.
Atlantis, na época chamada de “Lanka”, mantinha a Ilha de Poseidonis ou Poseidon próximo ao Mediterraneio, com seus inúmeros Templos de Cura, onde os cristais de variadas cores e formas eram cotidianamente usados na cura.Com a passagem da Terra para a Quinta Dimensão, - que já sentimos alguns aspectos dela -,  esta “Medicina de Cura”, reconhecidamente como a Medicina da Verdadeira Cura,  voltará à todo vapor,  sendo, pois a medicina alotrópica atual, extinta sem muita demora..
Esses ensinamentos foram copiados em diversos papiros, dando origem aos papiros “médicos” que foram mais tarde encontrados no Egito, como o papiro de Georg Ebers, que foi o mais conservado encontrado na época. Esse papiro citava cerca de 875 prescrições de tratamento de doenças onde se inclui a terapia das cores (cromoterapia) com o uso de florais, reconexão, ervas, argila e pedras preciosas.
De 1660 antes de nossa era, há o papiro denominado de Papiro de Edwin Smith, que trazia grandes ensinamentos “médicos”, o qual foi considerado o mais importante por narrar tratados de anatomia, fraturas, terapêutica, luxações e rejuvenecimento.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)